A sanidade na avicultura de corte é determinante para o desempenho zootécnico e a segurança alimentar. Segundo Luciano Zanolo, gerente técnico da Trouw Nutrition, a implementação de medidas de biosseguridade é fundamental para reduzir a pressão de infecção ambiental e evitar perdas significativas na produção.
Desafios sanitários na produção avícola
Fatores como adensamento populacional, tempo reduzido de vazio sanitário e desinfecção inadequada aumentam os riscos sanitários na avicultura. Esses fatores favorecem a disseminação de doenças que impactam diretamente no desempenho das aves e podem comprometer lotes inteiros.
Os impactos dessas enfermidades vão desde sintomas respiratórios e gastrointestinais até alta mortalidade, gerando prejuízos tanto sanitários quanto econômicos para os produtores.
Para mitigar esses riscos, Zanolo destaca a eficácia do Halamid®, desinfetante de ação oxidativa que atua na destruição da parede celular de microrganismos. Esse mecanismo impede o desenvolvimento de resistência microbiana, garantindo uma desinfecção eficiente e segura.
O produto pode ser aplicado por diferentes métodos, como nebulização, bomba de alta pressão e termonebulização, sempre respeitando as dosagens recomendadas. A adoção sistemática dessa prática ao fim de cada ciclo produtivo contribui para a manutenção de um ambiente sanitariamente adequado para as aves.
Importância da biosseguridade na avicultura
A biosseguridade é uma das principais ferramentas para prevenção de doenças na avicultura de corte. Medidas eficazes garantem um ambiente mais controlado e reduzem a ocorrência de infecções, protegendo o investimento dos produtores e assegurando a qualidade da carne destinada ao mercado.
Por Agro & Prosa
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