Acompanhando o ritmo acelerado das inovações tecnológicas, a suinocultura moderna está testemunhando uma profunda transformação em seus modelos construtivos.
As novas edificações surgem como resposta aos desafios crescentes da suinocultura, buscando otimizar o uso da mão de obra, intensificar o controle sanitário, promover um melhor manejo de resíduos e elevar o bem-estar animal.
O foco principal recai sobre unidades de produção mais robustas, concentradas em blocos e totalmente focadas na biossegurança e no controle ambiental.
Essa nova configuração garante um ambiente mais funcional, otimizando o fluxo de produção e facilitando o trabalho da equipe, o que se traduz em impactos positivos no desempenho produtivo e na lucratividade da granja.
Unidades de produção de leitões
Um exemplo emblemático dessa transformação reside na estruturação das unidades de produção de leitões, que agora se dividem em cinco galpões distintos: dois para gestação, dois para maternidade e um para reposição.
Essa organização estratégica oferece uma série de vantagens dentro da suinocultura, desde a simplificação do gerenciamento das atividades diárias até a redução dos custos de construção e a otimização da saúde do rebanho.
Benefícios da nova organização na suinocultura
- Gerenciamento facilitado: divisão em cinco galpões facilita o trabalho da equipe de produção, permitindo um acompanhamento mais próximo e eficiente dos animais em cada fase de desenvolvimento.
- Redução de custos: otimização do espaço e a padronização das instalações contribuem para a redução dos custos de construção e manutenção.
- Melhor sanidade: criação de ambientes específicos para cada fase da vida dos leitões ajuda a prevenir doenças e fortalecer a imunidade do rebanho.
- Uniformidade imunitária: presença de dois barracões de gestação garante maior uniformidade imunitária ao plantel, evitando a formação de subpopulações com diferentes níveis de proteção.
Por Canal Rural
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