O manejo integrado com o uso de defensivos biológico ou biodefensivos, vem ganhando
terreno entre as práticas agrícolas, com objetivo de aumentar a
eficiência e rentabilidade nas lavouras em compasso com a
sustentabilidade ambiental
A Embrapa estima que, até 2025, o Brasil
passará a ser o segundo maior consumidor mundial de bioinsumos, dentro deste grupo estão os biodefensivos, passando de 3% para 15% de participação no mercado nacional de
proteção de plantas. Nos últimos nove anos, este mercado cresceu 404% no país.
O consultor especialista da Coopercitrus, Luis Felipe Rinaldi, comenta
que, para alcançar mais eficiência e rentabilidade no controle de
pragas de forma sustentável, produtores têm investido cada vez mais no
manejo integrado, conciliando o uso dos defensivos químicos e
biológicos.
“A necessidade da utilização de defensivos agrícolas com diferentes
modos de ação, químicos e biológicos é fundamental para evitar a
resistência de fungos e pragas. Além disso, é crescente a
preocupação da sociedade sobre o impacto da agricultura ao meio
ambiente e também a valorização de alimentos com selos que garantem
que os defensivos sejam usados adequadamente”, ressalta o
especialista.
Biodefensivos na agricultura e os cuidados necessários
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Por Copercitrus
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