Dentre as principais regiões produtoras de safra verão de milho (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais), os preços recuaram apenas nos mercados mineiro e paulista nos últimos dias, conforme apontam dados do Cepea/USP.
No Sul do País, apesar de as cotações avançarem com menor intensidade do que nas semanas anteriores, as altas prevaleceram, impulsionadas pelas condições climáticas adversas. Especificamente na região de Campinas (SP), referência para o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, as cotações recuaram 0,95%, fechando a R$ 97,40/sc de 60 kg na sexta-feira, 28 – no entanto, no acumulado de janeiro (até o dia 28), a alta é de quase 8%. O menor interesse por parte dos consumidores pressionou as cotações.
B3 segue um pouco elevada para o milho nesta 2ªfeira
A Bolsa Brasileira (B3) segue operando no campo positivo para os preços futuros do milho nesta segunda-feira (31). As principais cotações flutuavam levemente mais altas e ficavam na faixa entre R$ 90,00 e R$ 99,00 por volta das 11h49 (horário de Brasília).
O vencimento março/22 era cotado à R$ 99,23 com alta de 0,17%, o maio/22 valia R$ 97,48 com elevação de 0,18%, o julho/22 era negociado por R$ 91,45 com valorização de 0,26% e o setembro/22 tinha valor de R$ 90,20 com ganho de 0,17%.
De acordo com a análise diária da Agrifatto Consultoria, a pouca atividade dos agentes no mercado físico brasileiro mantém os preços internos estáveis e, essa franqueza do físico acaba refletindo na B3, que se move pouco.
Fontes: Cepea/USP e Agrifatto Consultoria
Leia outras notícias no portal Mundo Agro Brasil