Search
Close this search box.

Governo revoga programa temporário de ajuda ao agronegócio do Rio Grande do Sul

10 de setembro de 2024

Previsão era que a iniciativa tivesse duração até 31 de dezembro deste ano
Compartilhe no WhatsApp
Governo revoga programa temporário de ajuda ao agronegócio do Rio Grande do Sul
O programa havia sido instituído para auxiliar o reestabelecimento das atividades agropecuárias do RS após as enchentes e inundações — Foto: Mauricio Tonetto / Secom

O Ministério da Agricultura revogou, nesta segunda-feira (9/9), a portaria que criou o Programa Emergencial de Reconstrução do Agronegócio no Rio Grande do Sul (PERSul) e o Gabinete Itinerante da Pasta no Estado.

O programa havia sido instituído no fim de maio para auxiliar o reestabelecimento das atividades agropecuárias no Estado após as enchentes e inundações que afetaram boa parte do território gaúcho. Inicialmente, a previsão era que a iniciativa tivesse duração até 31 de dezembro deste ano.

o RS


Consultada, a Pasta ainda não respondeu porque o programa foi encerrado mais cedo que o previsto nem informou se serão implementadas novas ações de ajuda ao setor produtivo no Estado.

Desde maio, equipes da Pasta visitaram o Rio Grande do Sul em agendas semanais. No site do ministério, há uma lista de “medidas de apoio” aos produtores gaúchos, como as suspensões de dívidas, concessão de novos financiamentos e descontos, bem como a aquisição e entrega de máquinas para prefeituras de municípios afetados pelas enchentes.

Por Globo Rural

Leia outras notícias no portal Mundo Agro Brasil

Relacionadas

Veja também

No acumulado do ano, o agronegócio já criou 82,7 mil empregos formais, consolidando-se como uma força vital em regiões estratégicas, como o Centro-Oeste e o Sul do país
Compreender a influência das políticas de comércio no agronegócio é essencial para identificar oportunidades e desafios que afetam o crescimento e a sustentabilidade do setor.
O setor do agro registrou um crescimento de 15% na receita e 14% no volume exportado, em comparação com o mesmo período do ano passado.
A lista dos estados com maior prejuízo é puxada por São Paulo (R$ 2,8 bilhões), Mato Grosso (R$ 2,3 bilhões), Pará (R$ 2 bilhões) e Mato Grosso do Sul (R$ 1,4 bilhão)