Envolvido em mais de 300 reações dentro do organismo, o magnésio (Mg) é considerado um mineral essencial à vida humana. E essa mesma importância também se estende aos bovinos, principalmente aos que são submetidos ao sistema de engorda, quando é exigido que o animal metabolize rações muito proteicas e energéticas. Por isso, neste caso, a suplementação do mineral é imprescindível a fim de evitar o comprometimento da performance animal.
Marcelo de Carvalho Dias, Diretor Técnico da Cia da Sal Nutrição Animal, explica que quando é intensificado o processo produtivo com incremento de ganho de peso, seja em confinamento, semi confinamento ou a pasto, o animal vai apresentar uma maior necessidade de magnésio. “E como os ruminantes têm baixa capacidade de estocar esse mineral, ele deverá ser fornecido todos os dias através da dieta”.
Afinal, o magnésio é um elemento extremamente importante para o metabolismo de carboidratos, lipídios, líquidos intra e extracelular. “A falta de magnésio vai comprometer a performance do animal. Em nutrição a produtividade é balizada pelo elemento mais carente”, reforça Dias.
Entre as fontes de Mg mais utilizadas no mundo visando a nutrição animal está o óxido de magnésio. Ainda de acordo com Marcelo Dias, trata-se de uma fonte com alta disponibilidade do elemento e que tem um excelente custo benefício, tanto que todos os núcleos e rações fabricados pela Cia do Sal contém óxido de magnésio em suas formulações. “Na pecuária o óxido de magnésio é utilizado nos núcleos que compõem as rações. Os núcleos normalmente representam 3% da ração. E o óxido de magnésio representa de 5% a 7% deste núcleo”.
Na hora de adquirir matéria-prima de qualidade para a fabricação de suas rações e núcleos, a Cia do Sal tem como fornecedora a Carbotex Química. “Por oferecer qualidade de produto, assiduidade de entrega, preços e prazos dentro da realidade de mercado e atuar de acordo com as exigências de BPF (Boas Práticas de Fabricação)”, cita o Diretor Técnico da empresa.
Por fim, Dias reforça a importância do pecuarista sempre procurar auxílio de um responsável técnico que tenha conhecimento de nutrição de ruminantes antes de fornecer qualquer suplementação aos seus animais. “Qualquer mineral em excesso pode ser tóxico e comprometer a absorção de outros minerais”, finaliza.
Fonte: Natália de Oliveira/Redação Agrovenki
Crédito da foto em destaque: Divulgação/Canva
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