Há uma vasta quantidade de nomes, mas que acabam sendo reconhecidos com termos e jargões por se tratarem de nomenclaturas científicas.
A seguir, veja quais são os jargões mais populares no mundo dos queijos:
Vender queijo com a palavra bactéria não é a melhor ideia, não é? Mesmo que elas façam toda a diferença no sabor. Portanto, em vez de falar em bactérias, o termo francês “flore” ou o inglês flora é o mais utilizado, como o nome “casca florida”. Essa opção não precisar falar de mofo ou de bolores.
Já na arte da cura de queijos, a palavra mais usada tem sido “afinador” para designar quem matura queijos, abrasileirando a palavra francesa “affineur”.
Outra palavra do universo da maturação de queijos que não tem tradução é “morge”, aquela água turva que os curadores lavam seus queijos de de massa dura e semidura, para promover a transferência de floras de lotes de queijos mais velhos para queijos mais novos. Essa ninguém inventou outra e ficou morge mesmo.
Já para o líquido que lava queijos de massa mole, a expressão é “solução de lavagem” mesmo, pois ela é trocada a cada uso.
Por fim, “leveduração” é a palavra inventada na última edição da Profissão Queijeira, a revista francobrasileira para o público profissional que vive de queijo. Vem do francês “levuration” e significa processo inicial de cura de algumas famílias de queijo, que acontece em sala específica por 3 ou 4 dias.
Por Estadão
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