E nós estamos com dados muito importantes aí sobre a pecuária durante a exposição de Rio Preto no final de setembro a Mesa Brasileira da Pecuária Sustentável lançou o primeiro sumário de dados da pecuária; sustentável foram analisados dados de novecentos e vinte e cinco fazendas que preencheram, todas elas preencheram o guia de indicador de indicadores da pecuária sustentável entre dois mil e vinte e um e dois mil e vinte e dois o relatório foi produzido em parceria com o Centro de Inteligência da Carne Bovina, o CICARNE da EMBRAPA de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
Através do Sumario é possível identificar os dados alcançados, os desafios enfrentados e as oportunidades que surgem para aprimorar ainda mais as práticas sustentáveis na cadeia produtiva da pecuária, delineando um panorama da pecuária sustentável e valorização.
Nas últimas décadas o modelo de produção pecuária do Brasil mudou significativamente e passou a priorizar tecnologias mais intensivas em capital, o melhor desempenho técnico e econômico e que geraram significativos ganhos de produtividade.
Basta ver que em mil novecentos e noventa e sete o Brasil possuía uma produção de vinte vírgula cinco sete quilos de carcaça bovina por hectare atualmente se produz quarenta e quatro vírgula dezessete quilos de carcaça bovina por hectare, ou seja, em vinte anos, mais do que se dobrou o desempenho por área.
Esses ganhos de produtividade, além da efetiva contribuição ao aumento de renda, né dinheiro no bolso também resultaram em notável redução do impacto ambiental da atividade quando medido por unidade de produto entre as soluções tecnológicas disponíveis e economicamente viáveis capazes de diminuir os impactos ambientais causados pela atividade da pecuária, destaque-se os sistemas integrados de produção, o melhoramento genético de animais, adubação de manutenção de pastagens, a recuperação de pastagens a vedação de pastagens e suplementação, boas práticas de produção, produção de nuvem precoce, entre outros.
Essas tecnologias trazem ganhos de eficiência para os sistemas produtivos pecuários, o que melhora os indicadores ou técnicos e, consequentemente, a taxa de desfrute e lucratividade do pecuarista.
Além disso, permite o desenvolvimento de novos negócios com foco em diferenciação do produto, por qualidade ao longo da cadeia produtiva, gerando com isso uma maior competitividade no setor.
Esse é o recado da Embrapa Campo Grande.
Por Correio do Estado
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