Campo tem experiência de quase 40 anos na área de leilões. Ele espera realizar ao menos 230 pregões. A Central conta com 190 que são fixos anualmente, o que facilita planejar o andamento da empresa. O restante, cerca de 30 ou 40 eventos, habitualmente são somados ao total fixo. “São remates de liquidação, por exemplo, que não estavam previstos, mas que dão entrada e aumenta o número.”
O leiloeiro acredita em melhora no consumo de carne bovina no mercado interno. O sempre bem lido Portal DBO, informa que esta semana abriu com estabilidade nos preços físicos do boi gordo. Segundo o Portal, analistas mantêm a previsão de aumento na demanda pela carne bovina, impulsionada pela entrada de dinheiro na conta dos trabalhadores e os festejos de Carnaval.
Lourenço concorda e adianta que a possível melhora deve refletir-se nas marteladas do leiloeiro.
O movimentado setor de leilões no Brasil está se acomodando após o período difícil da pandemia e este ano deve apresentar um acréscimo mais robusto de vendas.
“O ano de 2023 foi bom, não tenho queixa, mas a quantidade de pregões caiu um pouco. Eu lembro que a pecuária sofreu com a queda de preços ao pecuarista.”
Lourenço Campo anuncia um movimentado leilão para o sábado, dia 10. É o Pantanal Coxim, um remate virtual que começa às 13 horas e tem oferta de 1.500 animais que foram filmados em Paiagás e Nhecolândia.
Eu, Sebastião, andei muito pela linda região da Nhecolândia, no Pantanal. O rebanho de corte selecionado por lá realmente é muito bom. Forte e produtivo!
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